sexta-feira, 15 de junho de 2007

Gay Day - emocionante do começo ao fim



“I’m beautiful…no matter what they say…words can’t bring me down…” 2 horas de sono e toca o despertador do meu celular. Nessas horas me dá sempre uma vontade louca de matar a Cristina Aguilera. “Beautiful é a tua *&^%$#!”

3º dia de trabalho intenso. Dia de Gay Day.
Banho para acordar, uniforme para vestir, leite para ficar fortinha, produtos no carro e “vamo que vamo”. Gasolina, pneu calibrado, som ligado e pé na estrada.

Chegando no Hopi Hari já dava pra ver tudo um pouco mais colorido do que o de costume.
Estacionei o carro e organizamos as coisas nas mochilas. Por um segundo pensei se levaria também minha bolsa e onde levaria minha carteira, mas no final resolvemos só levar uma das mochilas, que ficou com a Fá.

Entramos, demos uma circulada geral e fomos nos divertir um pouco, já que só ficaríamos lá até às 13h - precisávamos estar presentes na caminhada lésbica de SP também. Deu tempo só para ir em 2 brinquedos, conversar com algumas pessoas, distribuir alguns bottons e tirar algumas fotos.

Com cansaço acumulado de 3 dias, fomos em direção ao estacionamento. Um pouco antes de chegar no carro, um segundo passou em câmera lenta - sabe quando você repassa uma cena na sua cabeça? - e eu percebi que não lembrava de ter guardado a chave do carro. Com a confusão das mochilas, simplesmente não sabia onde tinha enfiado a bendita chave.
Me deu um branco, fiquei gelada e pensei que se o carro tivesse sumido, ia sentar no chão, chorrar e arrancar meus cabelos. Nesse instante, consegui avistar o carro e vi a minha chave, no meu discretíssimo chaveiro, pendurada na porta. UFA!
Mais emocionante que a montanha russa…mais frio na barriga que o elevador!

Dirigi em choque, de boca fechada, até a metade do caminho.

Um comentário:

Anônimo disse...

Por que nao:)